Segundo ele, que inicia sua presidência em 1º de julho, o Rotary não é apenas um clube ao qual as pessoas se associam, mas “um convite a infinitas oportunidades”. Ele enfatizou que o Rotary possibilita aos associados transformarem a sua vida e a vida daqueles que auxiliam por meio de seus projetos.

“Acreditamos que nossos gestos humanitários, grandes e pequenos, criam oportunidades para pessoas que precisam da nossa ajuda”, disse. Knaack acrescentou que o Rotary cria oportunidades de liderança e dá aos associados a chance de viajarem pelo mundo para colocarem suas ideias de serviços humanitários em prática e criar vínculos duradouros. “Tudo o que fazemos abre outra oportunidade para alguém, em algum lugar”, afirmou.

Mudanças para o futuro

Knaack também pediu aos rotarianos que estejam abertos a mudanças para que o Rotary possa crescer e prosperar. Em vez de definir um número específico quanto ao aumento do quadro associativo, o presidente eleito pediu que os clubes e distritos pensem em como desenvolver o Rotary de forma sustentável e orgânica. Ele quer que o foco seja em manter os rotarianos engajados e em atrair novos associados que se encaixem aos clubes.

“Precisamos parar de pensar em novos associados como pessoas que podemos marcar como estatísticas e, depois, esquecer”, declarou Knaack. “Cada novo associado nos transforma um pouco. Essa pessoa traz uma nova perspectiva e novas experiências. Precisamos aceitar essa renovação constante. Nós nos fortaleceremos ao aprendermos com os novos associados.”

Knaack mencionou o Plano de Ação do Rotary, indicando que ele guiará os clubes na sua evolução. Ele recomendou que cada clube faça pelo menos uma reunião estratégica por ano, para determinar onde quer estar dentro de cinco anos e como pode agregar mais valor aos associados.

O presidente eleito também quer ver mais mulheres em posições de liderança e acredita que os rotaractianos têm um papel fundamental na formação e administração de novos Rotary Clubs. Ele incentivou os líderes distritais a criarem novos modelos de clube e a repensarem o significado de fazer parte do Rotary, permitindo que os jovens sejam os arquitetos desses novos formatos.

“Temos que estar abertos a novas abordagens — e criar clubes distintos para pessoas mais jovens é parte da solução”, disse Knaack. “Vamos deixar que os rotaractianos decidam que tipo de experiência rotária funciona melhor para eles. Esses jovens são brilhantes, energéticos e fazem acontecer.”

Ao ressaltar a necessidade dos associados aceitarem mudanças, Knaack enfatizou que o tempo não irá desacelerar para o Rotary: “Não deixaremos que mudanças rápidas nos derrotem. Usaremos este momento para fazer o Rotary crescer, tornando-o mais forte, mais adaptável e ainda mais alinhado aos nossos Valores.”