Cláudia Maria Lello Scaglioni, Governadora 2019-20, Rotary Distrito 4521
Cláudia Maria Lello Scaglioni, Governadora 2019-20, Rotary Distrito 4521

Abril : Mês da Saúde Materno Infantil


Estima-se que 5,9 milhões de crianças menores de 5 (cinco ) anos morrem anualmente devido aos sintomas de desnutrição , falta de assistência médica mínima, e as condições precárias de saneamento básico.

São problemas que podem e devem ser evitados na sua essência, para justamente conseguirmos evitando esta mortalidade.

O Rotary atua no apoio de treinamentos e práticas em saúde Materno-Infantil, com o objetivo da redução desta taxa de mortalidade retro mencionada entre as crianças de zero a cinco anos de idade.

A Fundação Rotária dentre os seus programas , efetua a capacitação de Rotarianos para atuarem nesta Área de Saúde Materno-Infantil.

Parte-se do pressuposto que todas as pessoas deveriam ter direito à saúde e à assistência médica, contudo, a discriminação de gênero impede o exercício pleno deste direito.

As mulheres são mais suscetíveis a doenças e menos prováveis de conseguir assistência médica, por razões diversas como falta de recursos financeiros ou por convenções sociais que as obrigam a permanecer dentro de casa.

Com projetos focados na saúde materno-infantil, os rotarianos estão comprometidos a alcançar a terceira meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Milênio: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.

Pandemia da COVID-19


Estamos no nosso segundo mês de quarentena. Nossas atividades, como já sabemos, foram diretamente afetadas. Não precisarei citar novamente quanto e como fomos impactados, mas nossa capacidade de se adaptar já está sendo testada.

O Rotary passou por inúmeras situações de crise e saiu mais fortalecido de todas elas. A mais marcante, na década de 40, culminou com o estabelecimento da ONU.

Façamos uma pequena comparação. Em 1946, o Rotary se mobilizou e foi um dos embriões para a formação da Organização das Nações Unidas. Em uma época em que a comunicação se dava através de jornais, revistas e pelo rádio. 74 anos depois, o Rotary continua se mobilizando para combater uma doença que já dizimou milhares de pessoas mundo afora. E não estamos falando da COVID-19. Mas da Pólio.

Hoje porém, há uma verdadeira estrutura de comunicação. Comunicação em tempo real, veloz, instantânea. Difusão de conhecimento e informação essencial em um clique.

Atualmente, nossa capacidade de resposta está paramentada pela tecnologia. Já temos capacidade de conversar em tempo real com pessoas que distam milhares de quilômetros. Se em 1946, com o mínimo de informação e comunicação, o Rotary ajudou a mudar o mundo, porque não podemos nos adaptar e aplicar todo um vasto conhecimento do combate à poliomielite na COVID-19? E não somente com isto, mas também no serviço ao próximo como o Rotary sempre fez?

Mesmo que virtualmente, o Rotary continuará o seu trabalho. Portanto, virtualizem-se, acompanhem uma evolução jamais vista. Estamos vivendo um período histórico e o Rotary reescreverá mais uma vez a sua história.

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